Ilha do Mel + CURITIBA

 

Esta viagem foi realizada de 12/01/2011 à 16/01/2011, eu e minha esposa com mais 02 casais de amigos.

Deveríamos ter saído às 5:00 da manhã do dia 12, porém, um dos viajantes acabou perdendo a hora e acabamos saindo às 5:25. ( já é habito dele se atrasar ).

Não contente com o seu próprio atraso, nosso querido amigo ainda me para no Frango Assado da bandeirantes para tomar café após rodar apenas 11 km.

Tudo bem, estávamos sem pressa pois queríamos sair do stress e após o café, de fato colocamos o pé na estrada.

Seguimos pela rodovia dos bandeirantes, rodoanel até chegarmos na BR 116 ( Régis Bittencourt ), nosso maior trajeto. A BR 116 esta quase toda duplicada e pedagiada até Curitiba.

Apesar de estar melhor, ainda existem alguns trechos que exigem muita atenção, principalmente pelo número alto de caminhões que passam tirando tinta de nosso retrovisor.

Após ficarmos quase 1 hora para percorrer a serra do cafezal devido a um acidente, o dia já havia clareado e o resto do trajeto foi feito dentro do planejado.

Ao chegar na região de Curitiba, seguimos pela BR 277, que leva até o porto de Paranaguá, mas pouco antes de chegarmos em Paranaguá, pegamos a PR410, sentido Pontal do Paraná onde deixamos nossos carros em um estacionamento e pegamos o barco para a Ilha do mel, pois nela só é possível chegar de barco.

Chegamos em pontal as 13:15 e seguimos para área de embarque. O valor da travessia é de R$ 23,00 por pessoa ida e volta incluindo a taxa de visitação da ilha.

A travessia leva aproximadamente 30 minutos em barcos que mais parecem ônibus e é bem tranqüila, salvo quando passa algum navio cargueiro que agita um pouco mais a embarcação.

Desembarcamos em Brasília ( vilarejo da ilha ) e para nossa surpresa e pousada que ficamos era ao uns 200 metros do trapiche ( área de desembarque ).

Antes do embarque você preenche um formulário e recebe uma pulseira, pois lá existe um controle de visitantes na ilha.

A pousada praia do farol é familiar e muito aconchegante, fazendo frente e fundo para o mar.

Além de ser rodeada por muito verde e ter um belíssimo café da manhã, possui uma ótima estrutura mesmo sendo em uma ilha. Nos sentimos em casa, vale muito a pena. ( www.praiadofarol.com.br

Depois de tudo ajeitado, fomo conhecer a praia que fica nos fundos da pousada. O mar é tranqüilo e sem ondas, parece mais uma piscina.

Após conhecer a praia, como já estava anoitecendo, aproveitamos pra ver o por do sol.

 

13/01

 

Acordei bem cedo para dar uma volta no vilarejo. As ruas da ilha não possuem iluminação e por isso que é recomendado uso de lanterna de noite.

Após tomarmos café, fomos conversar com o pessoal que fazia passeios de barcos e seguimos para a praia da fortaleza ( 10 minutos de barco ).

Pegamos uma lancha, a única que cabiam os 6. Os barcos de lá possuem até escritos de táxi para se diferenciarem dos outros.

A praia da fortaleza é bem tranqüila, tem umas três pousadas e um hotel, e o número de pessoas é bem menos do que nas outras vilas.

Na praia existe uma fortaleza, único monumento militar do século 18 existente no Paraná, a Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, instalada nos contrafortes do Morro da Baleia, hoje Morro da Fortaleza, foi construída entre os anos de 1767 e 1770, a mando de Dom José I, rei de Portugal, com a participação do povo da Vila de Paranaguá. O objetivo era proteger a Baía de Paranaguá dos ataques de piratas e espanhóis. Existe também um mirante onde a vista é incrível.

Ficamos num quiosque de uma pousada pé na areia para curtimos a praia e haviam alguns caiaques marcando bobeira. Não deu outra, juntamos o útil ( caiaque ) ao agradável ( águas calmas ) e caímos no mar.

A noite fomos comer e curtir uma música. Nas ilha toda noite tem uma ritmo diferente ( mpb. Reggae, forró ).

 

14/01

 

Neste dia, fomos conhecer o outro lado da ilha ( Encantadas ). Pra variar pegamos um barco, põem o trajeto pode ser feito a pé também.

No terminal existem tabelas com horário de partida e chegada, costumam ser a cada 2 horas.

Depois de + - 20 minutos, desembarcamos em Encantadas. Do trapiche até o mar de fora são uns 10 minutos de caminhada e ao chegar lá existe uma praça de alimentação, porém na areia não tem nada de barracas, aliás nenhuma praia tem barracas, ambulantes, etc......

As água do mar de fora são bem mais agitadas e existe uma gruta que é o ponto turístico do local.

Como preferimos águas mais calmas, na parte da tarde retornamos para a praia do farol e aproveitamos para fazer mergulho e a mulheres ficaram caçando corrupto na areia ( isca para pesca ) junto com o filho do dono da pousada ( moleque gente boa ).

Aproveitamos tanto neste dia que acabei exagerando um pouco e durante a madrugada passei mal e amanheci no postinho de saúde da ilha.

 

15/01

Enquanto estava lá sendo furado pela enfermeira ( ela me furou 3 x até achar minha veia ) o pessoal estava pensando em mudar o nosso trajeto e subirmos para Curitiba.

Como decidimos sempre por votação, acabamos indo após o almoço, porém retornamos por Morretes/PR.

Paramos para conhecer a estação de trem e para nossa surpresa estava lá parado o trem que faz o trajeto Curitiba / Morretes. É um lindo passeio e pelo que já pesquisei no site, vale muito a pena.

Subimos pela estrada da Graciosa atravessando o trecho mais preservado de Mata Atlântica do país e é amplamente utilizada por usuários que desfrutam das estruturas de lazer distribuídos ao longo de seu trajeto. Os trechos do antigo Caminho Colonial também são acessados pela Estrada da Graciosa e formam um cenário único com a sinuosa rodovia, a flora e a fauna típica da Serra do Mar.

Chegamos em Curitiba perto das 17:00 hs e aí começou nossa caçada por um hotel. Pensa bem: sábado, 17:00 hs, em Curitiba, será que é fácil achar hotel com quartos disponíveis ??? Claro que não !!!!!

Depois de alguns “estamos lotado”, achamos um hotel com quartos disponíveis, porém com cama de solteiro, pois os quartos com cama de casal estavam ocupados.

Naquela hora podia ser até colchonete, o que eu queira mesmo era passar a noite em um lugar descente.

Estávamos morrendo de fome, então seguimos para o shopping para comermos algo. Aí sim, deu aquele back...

Estavam nos planos aproveitar a noite, mais como estávamos cansados, resolvemos descansar e aproveitar o dia seguinte, pois iríamos embora na parte da tarde... “z z z z z z z z z” ............

 

 

16/01

Acordamos bem dispostos e após o café já fizemos nosso check out e fomos conhecer alguns pontos turísticos da cidade.

O GPS estava louco e vivia nos fazendo entrar na conta mão, ou em ruas sem saída, porém Curitiba é muito bem sinalizada e é difícil se perder na cidade.

Seguimos para o parque Tanguá, Ópera de Arame e por último fomos ao museu Oscar Niemeyer.

Sua arquitetura é incrível, fora as obras existentes dentro do museu, dentre elas destacam-se obras de Picasso.

Como já era hora do almoço, fomos para Santa Felicidade, onde existem vários restaurante e come-se muito bem.

Antes de pegarmos a estrada, paramos para comprar alguns vinhos no Vinhos Durigan ( uma ótima opção para comprar um bom vinho ), para abastecer nossa adega e por volta das 14:30 hs, seguimos viagem para Jundiaí.

A volta foi tranqüila e teve apenas 1 acidente com caminhão e um pouco de trânsito na serra do cafezal novamente.

Chegamos são e salvos em casa às 21:40 hs.

Valeu muito a pena, pois este tipo de viagem não é cansativa.

 

Valeu galera pela companhia “ M.M // J.K // B.D”

 

 

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